Anacamp lidera Grupo de Trabalho em prol das regulamentações do caravanismo brasileiro

13.02.2025 – No dia 15 de janeiro, a diretoria da Anacamp reuniu-se com a diretoria da  Associação Nacional dos Fabricantes de Trailers, Reboques e Engates (Anfatre) preocupada com o crescimento do número de cidades que estão inibindo, de uma forma ou de outra, o acesso dos caravanistas, seja por meio de taxas, multas, ou o próprio trânsito e estacionamento às localidades.

O objetivo desta primeira reunião foi buscar apoio institucional de uma associação forte e representativa do segmento de reboques e trailers, que também podem ser afetados com essas proibições. A reunião foi um sucesso e ficou acertado, já neste primeiro encontro,  a composição de um grupo de trabalho para dar seguimento às discussões.

No dia 21 de janeiro, a diretoria da Anacamp reuniu-se com o presidente e o diretor-executivo da  Associação Nacional dos Municípios de Interesse Turísticos – AMITur, também com a mesma preocupação e buscar o apoio dessa Associação em prol de melhorias e melhor acolhimento ao caravanista e fim dessas regulamentações. Esta reunião também foi bastante positiva, com algumas primeiras ideias já sendo elencadas para serem melhor avaliadas no grupo de trabalho.

Após essas duas reuniões, a Anacamp criou o grupo de trabalho, com voluntários das três associações, com uma primeira reunião já realizada no dia 30 de janeiro, onde foi possível traçar os primeiros passos do trabalho, buscando construir alternativas para uma regulamentação para o segmento, seja em nível municipal, estadual ou federal.

Nova reunião está agendada para o dia 18 de fevereiro, para dar sequência às discussões e ao final poder dispor, no mínimo, de um projeto de lei que seja capaz de suprir a carência de regulamentação para o segmento, de forma a não prejudicar os caravanistas e o turismo interno no país, pois é de amplo conhecimento no meio caravanista que os turistas que utilizam os veículos de recreação têm evitado visitar as cidades amplamente divulgadas nas redes sociais como “não receptivas” ao caravanista.