09.07.2024 – Entre os dias 7 e 17 de março, nossos associados responderam levantamento sobre hábitos de viagens, equipamentos, tempo no campismo entre outras questões, buscando conhecer melhor seu perfil e preparar um levantamento em âmbito nacional, a ser realizado em parceria com o Instituto Minder, de São Paulo.
Durante a estadia no destino escolhido, 95,5% optam por campings, seguido por pontos de apoio, com 28,8%, postos de combustíveis com 16,2% e ruas e praças 9,8%. Camping selvagem (em meio à natureza), pousadas e hotéis tiveram apenas 0,8% da preferência dos nossos associados. Enquanto se deslocam, a preferência também foi por campings, com 66,9% das respostas, seguida por 56,8% em pontos de apoio; 50,5% em postos de combustíveis e 36,9% em ruas e praças.
Essas duas questões foram com múltipla resposta, buscando captar todas as alternativas utilizadas pelos viajantes.
Desses viajantes, 66,4% possuem motorhomes, incluindo nessa categoria também a Kombi Safari. Proprietários de trailers e mini-trailers são 24,2%; 11,6% viajam em barracas de teto e 7,6% utilizam barracas de chão. Já as campers estão presentes entre 4,0% dos associados, 2,8% têm kombi-home e 0,8% carreta barraca. Utilizam um carro adaptado 0,3% e ainda não escolheram seu equipamento 2,0% dos respondentes.
A maioria desses motorhomes são de fabricação industrial, com 74,7% e 14,1% são artesanais mas 81,6% são equipamentos com autonomia de energia; 93,7% possuem banheiro e 96,7% cozinha.
Apesar da autonomia, principalmente com boa infraestrutura de banheiro e cozinhas, esses viajantes gastam nas localidades visitadas, principalmente com alimentação (89,6%), passeios nos atrativos (88,6%), supermercados (66,7%), artesanato e produtos locais (49,5%), saúde (19,4%), salão de beleza e barbearia (16,4% ), e, gastos com oficinas, 9,6%. Esses recursos incrementam a economia das localidades visitadas, além de que, em geral, os viajantes promovem o lugar, seja em seus canais nas redes sociais, ou nos diversos grupos de interação.
As regiões que mais se destacam quanto ao emplacamento dos veículos são Sudeste, com 40,9% da frota, Sul com 36,1%, Centro-Oeste com 14,1%, Nordeste com 7,3% e Norte com 0,5%. Os que estão “morando” no equipamento são 0,3% e em outros países 0,8%.